Arquivo fotográfico, usos artísticos e espaço público

Célia Ferreira

4 de Dezembro

A comunicação propõe uma reflexão sobre o modo como o “arquivo visual”, especialmente o fotográfico, tem sido matéria de algumas práticas artísticas contemporâneas, destacando nestas uma dimensão política.  As obras em análise, de Allan Sekula, Walid Raad, Daniel Blaufuks, José Luís Neto e Daniel Barroca, indiciam  como  o uso/investigação do arquivo e de imagens públicas, por parte dos artistas, é central para o desenvolvimento de uma dimensão crítica e interrogativa da visibilidade do arquivo. Defende-se que estes usos críticos criam formas de re-inscrição, quer estéticas, quer políticas, das imagens de arquivo na esfera pública.

Arquivo fotográfico, usos artísticos e espaço público

MIMO - Museu da Imagem em Movimento,
Largo de São Pedro - Cerca do Castelo
2400-325 Leiria

Nasceu em Constância, é docente na Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha.

Investiga a relação entre “arquivo visual”, práticas artísticas contemporâneas e espaço público. É licenciada em Ciências da Comunicação. Fez um mestrado em História de Arte com uma tese sobre representação e expressão fotográfica na obra de Fernando Lemos. Prepara tese de doutoramento na Universidade Politécnica de Valência.